Assim como uma grande parte dos brasileiros, Guilherme também via o cartão de crédito como uma ferramenta que deveria ter seu uso desestimulado ao máximo.
Guilherme sempre foi muito responsável com seu dinheiro e com sua organização financeira, já possuía uma pequena reserva de emergência e sempre busca gastar menos do que ganha. Logo, como uma ferramenta que estimula o consumismo e ao gastar além do que pode poderia ser um meio para fazer renda?
Como já possuía sua vida já, financeiramente estável, como aluno pode trabalhar com calma e arriscar suas primeiras estratégias para tirar de vez a dúvida se era possível ou não fazer renda com cartão, os seus primeiros resultados não demoraram a chegar, e com o pé no chão e responsabilidade, aos poucos foi ampliando-os e hoje já acumula um pouco mais de 30 mil em grana no bolso.
Devagar e com muita cautela, Guilherme aprendeu que com responsabilidade e com estratégia, o cartão pode ser um meio para atingir nossos objetivos e proporcionar uma melhor qualidade de vida, objetivos esses que, com Guilherme já ganharam uma cara nova, afinal, com esse novo conhecimento, novos objetivos e metas foram traçadas, porque afinal, quem começou, não para mais!!!